Bem vindo ao Apostolado Beata Imelda e Eucaristia!

A nossa intenção é a de divulgar a história da Bem-Aventurada Imelda Lambertini, dominicana, que faleceu aos 11 anos de idade logo após a sua Primeira Comunhão. O conteúdo do blog se restringirá apenas à meditações sobre a vida e exemplo da Beata Imelda Lambertini e também a postagens de textos e escritos dos mais diversos santos que tenham registrado documentos à respeito da Santa Missa e da Santíssima Eucaristia.

"Não sei como as pessoas não morrem de alegria ao receberem Nosso Senhor na Eucaristia!" (Beata Imelda Lambertini).

sábado, 8 de dezembro de 2012

A Santíssima Virgem vela sobre as Santas Hóstias Paterno (Itália) — 1772




Em 28 de janeiro de 1772, a aldeia de São Pedro de Paterno, situada a cerca de duas milhas de Nápoles, foi teatro de horrível sacrilégio: uns ladrões roubaram do tabernáculo dois cibórios contendo uma centena de hóstias consagradas, que foram depois encontradas graças a uma intervenção milagrosa: apareceram luzes nos dois lugares onde haviam sido escondidas. A primeira vez, na manhã de 26 de fevereiro desse mesmo ano, um Sacerdote de Nápoles, cavando a terra ao pé de um álamo que se tornara resplandecente, teve a consolação de recolher quarenta: apesar de um rigoroso inverno e chuvas torrenciais, estavam brancas, intactas, em perfeito estado de conservação, tendo apenas as bordas levemente salpicadas de lama. Além disso, a terra que estivera em contacto com o Corpo de Jesus Cristo, e que se recolhera absolutamente seca em uma toalha muito limpa, começou a destilar uma água puríssima. Na tarde da quinta feira seguinte as outras hóstias foram encontradas da mesma maneira milagrosa: como as primeiras, estavam perfeitamente conservadas.

Apraz-nos citar aqui o testemunho do Cura de Paterno, Matias d'Anna, e que constitui o eco de uma tradição corrente no lugar. Durante o tempo decorrido entre o roubo sacrílego e a aparição das luzes, um arrieiro chamado Francisco Jodice, de 27 anos de idade, ao voltar de Nápoles à tarde, via sempre, no lugar onde as hóstias haviam sido enterradas, uma senhora que se apoiava numa árvore. Uma tarde, atreveu-se a perguntar-lhe o que fazia tão sozinha nesse lugar: "Estou aqui, lhe responde Ela, fazendo companhia a meu Filho!" Quando as hóstias consagradas foram descobertas, todos compreenderam que esta senhora devia ser a augusta Virgem Maria.

O Vigário Geral de Nápoles fez o reconhecimento canônico das santas Espécies, objeto de tantas maravilhas, e encerrou-as em dois cilindros de cristal fechados com aros de prata, afim de que pudessem elas ser expostas a veneração dos fiéis. 

(Os Milagres históricos do Santíssimo Sacramento, pelo Padre Eugênio Couet).

PRATICA — Em todas as comunhões pedir, por intercessão de Maria, a pureza de uma vida perfeita.

JACULATÓRIA — Cantaremos vossos louvores, ó Maria, gloriosa cidade do Deus Eucarístico!

Fonte: http://catolicostradicionais.blogspot.com.br/